terça-feira, janeiro 02, 2007

Notas de Reveillon


Sinceramente, fica aqui meu profundo e comovido muito obrigado aos amigos e amigas pela lembrança do aniversário. Quando a gente "passa dos trinta" - e finalmente se convence que é mortal - os aniversários passam a ter uma certa importância. Você se apanha a refletir sobre um monte de merda. Como o meu calha cair mesmo no reveillon, a desgraça é maior ainda. As palavras dos amigos e amigas alegram. Mais uma vez, meus agradecimentos.


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Mas que papelão, héim Dona TELEMAL?!?!?!?!?!? Que enorme monte de bosta seus serviços neste fim de ano... Completíssimo, mesmo: 24 horas antes e 24 horas depois da passagem de ano, e os telefones ainda gemiam no esforço de completar as ligações. Mesmo telefonema local se demonstrou quase impossível de se fazer... Começamos o 2007 reafirmando essa eterna rusga entre a empresa de telefonia e seus mais que indignados (e com carradas de razão) consumidores.

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Eu não estive presente, mas o Diego me comentava o clima que rolava às margens do Açude Grande - lá no Leblon - na noite do dia 31. Agitadíssimo, com destaque para a participação dos amigos da banda Karavelhos. Segundo o Diego, a banda se mostrou competentíssima no palco. Conhecendo a bagagem do Saul, do Rominho e do Novinho, não é de se espantar com a feliz notícia. Quem não cooperou foi São Pedro. Os meninos parecem que somente chegaram a executar pouco do repertório. A chuva cortou o barato. Colegas do Karavelhos: acreditem. O Arlequim Rock'n'Roll Band tem uma certa experiência com chuvas. É chato pra porra, não fosse a alegria que a gente vê estampada na cara das pessoas com a indicação de um inverno farto.

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Ano novo e PUTA QUE O PARIU:::: 43 anos... faltam 7 pra cincoenta... Sou um velho caquético, então... Hora de dar uma parada no estaleiro e ver como andam as coisas no "motor". Rendendo-me ao inevitável, lanço-me a um check up. Dos pés a cabeça incluindo as áreas intermediárias. Começo aqui em Cajazeiras mesmo contando com a eficiência do João Ricardo. Amanhã (03/01) desabo pra Mossoró onde passo dias de consultório em consultório. É compadre... Esse corpo velho tá precisando mesmo de um band-aid aqui, outro acolá... Pra estrada então, em direção às terras potiguares.

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