Tem jeito não. Sou viciado, completamente dependente de tinta e papel. Pudesse eu escrevia, dedicava-me à leitura e a guitarra (não é de celulose, mas é da matéria-prima... heheh) em tempo integral. Claro que observaria umas pausas para atividades secundárias como comer e cagar. De forma que gasto com o maior prazer horas e horas semanais enganchado com letras e notas musicais. Escrever não dá pra parar. São listas de discussão, comunidades virtuais, esse blog sem futuro, o blog do Arlequim e mais uns dois ou três sites que abrigam meu pálido texto, expressão do meu parco juízo. Quando o Zé Antonio, esse corajoso em tempo integral, se meteu de cara e boca no intento de formatar a Gazeta do Alto Piranhas - hoje referência em jornalismo impresso na Paraíba - compus a equipe como colaborador e lá fiquei como colunista por 3 anos e alguns dias. Por moti
vos de foro íntimo resolvi me afastar do prelo. Era hora de rever umas coisas no meu cotidiano. Mas tem jeito não. A tinta e o papel me seduzem desde os tempos do jornal "O Mossoroensse", mil anos atras, lá no Rio Grande do Norte... Eu sei, eu sei...Escrever na net é uma "onda". É super divertido, o alcance é outro e a interatividade patente. Mas aquele traquejo que somente os fohetins trazem, a pressão do editor pelo texto sazonal, a alegria de ver um texto cravado numa edição antiga lido atentamente na ante-sala de um consultório (ou o que o valha...) me pega pelas bitacas e me carrega em retorno ao velho-jovem e MUITO QUERIDO Gazeta do Alto Piranhas. De forma que estou de volta. Sexta-feira próxima é dia de sopa de letrinhas de novo. Em tinta e papel, no velho estilo, claro.
Tem jeito não. Sou viciado, completamente dependente de tinta e papel. Pudesse eu escrevia, dedicava-me à leitura e a guitarra (não é de celulose, mas é da matéria-prima... heheh) em tempo integral. Claro que observaria umas pausas para atividades secundárias como comer e cagar. De forma que gasto com o maior prazer horas e horas semanais enganchado com letras e notas musicais. Escrever não dá pra parar. São listas de discussão, comunidades virtuais, esse blog sem futuro, o blog do Arlequim e mais uns dois ou três sites que abrigam meu pálido texto, expressão do meu parco juízo. Quando o Zé Antonio, esse corajoso em tempo integral, se meteu de cara e boca no intento de formatar a Gazeta do Alto Piranhas - hoje referência em jornalismo impresso na Paraíba - compus a equipe como colaborador e lá fiquei como colunista por 3 anos e alguns dias. Por moti
vos de foro íntimo resolvi me afastar do prelo. Era hora de rever umas coisas no meu cotidiano. Mas tem jeito não. A tinta e o papel me seduzem desde os tempos do jornal "O Mossoroensse", mil anos atras, lá no Rio Grande do Norte... Eu sei, eu sei...Escrever na net é uma "onda". É super divertido, o alcance é outro e a interatividade patente. Mas aquele traquejo que somente os fohetins trazem, a pressão do editor pelo texto sazonal, a alegria de ver um texto cravado numa edição antiga lido atentamente na ante-sala de um consultório (ou o que o valha...) me pega pelas bitacas e me carrega em retorno ao velho-jovem e MUITO QUERIDO Gazeta do Alto Piranhas. De forma que estou de volta. Sexta-feira próxima é dia de sopa de letrinhas de novo. Em tinta e papel, no velho estilo, claro.
Um comentário:
Sou assinante do GAP há uns quatro anos, e fico contente por seu retorno. Gosto muito de suas crônicas. De lambuja agora temos seu blog. Parabéns.
Eduardo Pereira de Souza. Ou melhor, de Cajazeiras.
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