Comecei com o Corel Photo Paint. Faz tanto tempo que nem me lembro da versão. Minha máquina, a época, era um Celeron com 500 de RAM... 500 megas, veja bem. As máquinas mudaram, mas nunca larguei do velho e conhecido Corel. Desde o começo me enchiam o saco nos fóros e calçadas pela escolha. O que diabos fazia eu com o Corel ante as infindas possibilidades do Photoshop?
Entramos então na era da fotografia digital e eu lá, renitente. Não era o caso de preferência. Ninguem em sã consciência pode atirar contra o software da Adobe. O problema é o tal do recomeço. Você tá viciado nos comandos. Conhece cada cantinho e manha. Largar tudo assim, sei não...
Bem que tentei. Instalei o Photoshop umas 4 vezes...Pra ser mais preciso foram 3 vezes, e por 3 vezes o desinstalei. Falta de coragem de seguir adiante. Mentira. Era preguiça mesmo. O danado é que todas as vezes que vou ao meu estúdio predileto em Mossoró ( Studio & Imagem, deste gigante de profissionalismo e gentileza, o Costinha e sua família) para revelar fotos da Maya Jordana, as meninas dão um banho de Phtotoshop bem na minha frente, tratando as imagens. A Izabele é uma feiticeira quando o assunto é o software. Sua irmã, a Daniely, um poço de paciência, chegou a me me quebrar um galhão pondo a disposição um disco do Photoshop para uma de minhas fracassadas tentativas de adentrar ao seleto universo.Pois agora vai. Nesta última visita ao Studio & Imagem ví um milagre acontecer em minha frente na recuperação de uma fotografia que me era (e é) muito cara. Voltei pra casa decidido. Agora ou vai ou racha. Domingo último, depois de elaborar um monte de provas, me tranquei na biblioteca, desliguei os fones, sentei-me ao micro e, providência 1: DESINSTALEI O COREL... É aquilo de queimar os navios.: nao tem volta. Instalei uma versão do Photoshop, peguei uns tutoriais, fiz um balde de café e mandei ver. A estratégia me era clara.
a) determinar claramente as ações que mais utilizo em meu dia-a-dia
b) fazer correspondência entre as ferramentas do Corel Photo Paint e do Photoshop.
Confesso que a primeira hora foi desanimadora. Você acha tudo muito escondido, muito difícil e muito chato... Costumo dizer que a melhor coisa que inventaram no mundo foi a ação de RESETAR e começar do zero. Foi o que fiz. Baixei a bola e comecei do básico. O domingo acabou comigo disparando foguetório. O programa é o BICHO... Infernal, diabólico, angelical e divino, tudo ao mesmo tempo a depender do uso que se queira dar. Como todo pai coruja, o modelo principal foi a Maya Jordana. E se não fosse o juramento que fiz de não mais colocar fotos da gatinha na net, colocaria aqui uns resultados. Tá certo que a coisa ainda é meio primária. Mas o mais importante já consegui: superar as barreiras à exploração do programa. Meu grande abraço a Danny e a Izabele.
ps - a foto no display do blog foi uma das primeiras experiências: a guitarra em cor na foto preto-e-branco. Tá certo quer pra Izabele isso é fichinha...mas me aguarde, menina, me aguarde... heheheehe
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