terça-feira, novembro 10, 2009

Marcas


Na pele, próximos dias, as últimas marcas de tinta. O que levaria comigo pra sempre? A borboleta tatuada ainda na adolescência foi culpa do Henri Charriere, o Papillon, e seu livro (depois acusado de fraude). A fada nao é segredo pra ninguém: é culpa da Maya Jordana, esse meu amor. Agora entra o anjo. Ao lado do anjo o nome daquele outro, D. Dione. Mamãe era simplesmente fascinada por anjos. Não sei se pelo ser em sí ou por sua função de "protetor anônimo". Por último, o capricórnio. Essa uma escolha bem madura de quem percebe que depois de certo marco, mudamos pouco por mais que se berre por aí nossa condição de "metamorfoses ambulantes". Gosto do meu sígno. Gosto de suas características que acho com facilidade em mim.
Ainda nao decidi os locais onde imprimir os traços. Não quero parecer um album underground em movimento. Veremos muito em breve.


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Um comentário:

Anônimo disse...

Admiro tatuagens, me perdoe a intromissão para lhe fazer uma sugestão de locais para suas tatoos:
o anjo(belo desenho), parte lateral do abdômem, abaixo da axila, se é que me entende.
O capricórnio (ficou bem interessante o desenho da figura que representa esse signo),nas costas, na altura do ombro.