Sempre achei fantástica a fusão dos sons mais pesados do Roc
k com a Música Erudita, a Grande Música. Acho que tem tudo a ver. E não canso de repetir que esses dois estilos (junto ao Jazz) se constituem os mais bem apetrechados pra representar todo o leque de sacanagens que gravita em torno da Alma. Do tempestuoso ao sereno, do eufórico ao nostálgico, tem sempre uma peça rock ou erudita que é a sua cara. Faz algum tempo que mergulhei nos estilos de Metal que propunham essa fusão. O que ganhei foi um magote de guitarristas fritadores, garotos saídos de conservatórios e com dedos que viajavam no braço do ins
trumento com a velocidade da luz a debulhar os Modos Gregos. Enjoa, sério mesmo, enjoa depois de um tempo. Todo mundo quer ser um Malmsteen sem a carga teórica e de feeling que o Sueco Suino traz. Enfim, larguei tudo e retornei à casa. Ao velho, bom e pentatônico Rock'n'Roll.
Mas como sou inquieto, volto a vasculhar o "metal sinfônico" e, nesses dias, descubro o Épica (lá em cima a foto) e - pelas mãos do João Paulo - o Apocalyptica (ao lado... clica na imagem pra ver maior). O Épica (saiba mais) é quase uma cria do After Forever. Mas creio ser mais puxado ao Erudito que o citado projeto. Bacana. O foda é que tem o vocal feminino (no caso, meio pop, meio operístico) já bem batido como idéia. Mas é legal o trabalho dos holandeses do Épica. Mas, "pípoco" mesmo é o tal do Apocalyptica (saiba mais). Da safra finlandesa, o grupo é bem delimitado musicalmente: É UM GRUPO DE CELLISTAS. Isso mesmo. Violoncellos a serviço do Rock sem perder, contudo, seu sisudo caráter erudito. Muito legal a proposta dos meninos. Manteve o que tem de melhor nos dois mundos sem apelar aos mistérios nevoentos do universo céltico, que pra mim ja deu o que tinha de dar no Rock. Matou-se o último unicórnio, faz tempo.
k com a Música Erudita, a Grande Música. Acho que tem tudo a ver. E não canso de repetir que esses dois estilos (junto ao Jazz) se constituem os mais bem apetrechados pra representar todo o leque de sacanagens que gravita em torno da Alma. Do tempestuoso ao sereno, do eufórico ao nostálgico, tem sempre uma peça rock ou erudita que é a sua cara. Faz algum tempo que mergulhei nos estilos de Metal que propunham essa fusão. O que ganhei foi um magote de guitarristas fritadores, garotos saídos de conservatórios e com dedos que viajavam no braço do ins
trumento com a velocidade da luz a debulhar os Modos Gregos. Enjoa, sério mesmo, enjoa depois de um tempo. Todo mundo quer ser um Malmsteen sem a carga teórica e de feeling que o Sueco Suino traz. Enfim, larguei tudo e retornei à casa. Ao velho, bom e pentatônico Rock'n'Roll.Mas como sou inquieto, volto a vasculhar o "metal sinfônico" e, nesses dias, descubro o Épica (lá em cima a foto) e - pelas mãos do João Paulo - o Apocalyptica (ao lado... clica na imagem pra ver maior). O Épica (saiba mais) é quase uma cria do After Forever. Mas creio ser mais puxado ao Erudito que o citado projeto. Bacana. O foda é que tem o vocal feminino (no caso, meio pop, meio operístico) já bem batido como idéia. Mas é legal o trabalho dos holandeses do Épica. Mas, "pípoco" mesmo é o tal do Apocalyptica (saiba mais). Da safra finlandesa, o grupo é bem delimitado musicalmente: É UM GRUPO DE CELLISTAS. Isso mesmo. Violoncellos a serviço do Rock sem perder, contudo, seu sisudo caráter erudito. Muito legal a proposta dos meninos. Manteve o que tem de melhor nos dois mundos sem apelar aos mistérios nevoentos do universo céltico, que pra mim ja deu o que tinha de dar no Rock. Matou-se o último unicórnio, faz tempo.
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