Sim... um domingo bem tranquilo. O cansaço dos ultimos dias ainda passeia pelas juntas. Mas a tensão das novas atribuições começa a achar lugar dentre as muitas que dividem aos tabefes minhas insônias. Um processo relatado, orçamento doméstico do período atualizado, minhas aulas já engatilhadas. Ainda nao entrei na sala. Amanhã contudo abro o período para minhas disciplinas.
Tudo na bagunça em que se encontra a biblioteca. Termino essa parte e começo a colocar as coisas nos cantos. A "Trilogia Bartimaeus" (e-book impresso aqui na oficina), já concluida dias atrás deixando um enorme vácuo de saudades do Bart, separo para o Rubens Ramon. O humor sutil e extremamente elegante do djinn (veja post mais abaixo) é a cara do gajo em apreço. Rasgo outro monte de papel, impressão de outros e-books que não emplacaram. Fios por todos os cantos. Começo a distribui-los pelas paredes. O mais escondido possivel, sem gastar grana. O roteador funciona a toda espalhando pela casa o sinal de internet. Acesso até dentro da caixa d'água. Olho para o monte de cabos da guitarra. Olho para o cubo. Sem hesitação escolho somente um cabo. Os outros vão para o "almoxarifado" junto com a pedaleira. Quero distância das distorções. Guitarra ligada diretamente no cubo. Na cabeça a intenção de pegar "Começaria Tudo Outra Vez". Somente acordes dissonantes. Timbre jazístico. Vai ser fogo pra quem vem fazendo bicordes no decurso dos anos. Falando em som, testar meus amplificadores para operacionalizar o lual. Ligar somente um violão e uma guitarra lá no alpendre dos fundos. Não sei onde arrumar as mesas e cadeiras. Mas tenho de fazer essa noitada. Preciso dela pra celebrar o que luto de sangue e carne para implementar. Uma fase onde estou banindo o politicamente correto. Vou me ater aos parâmetros da diplomacia enquanto Assessor de Comunicação do Campus de Cajazeiras. Estão banidas do meu vestuário as luvas de pelica.
A manhã ja escoa e chego perto da metade ... Não vai dar pra fazer tudo nao. Improviso um almoço e enquanto ele se faz parecido com algo comestível, abro uma cerveja. Leve depois dos muitos litros de whisky dos ultimos meses. No som, acaba de acabar (ops) "Mulheres de Atenas" e ja começa "Passarim" do Tom Jobim. Vai dar tempo baixar a demografia das latinhas de Skol lá na geladeira, almoçar, ler um pouco, ver um filme, dormir cedo e amanhã acordar em cima dos cascos pra uma semana que espero proveitosa.
No meio de tudo um susto: Um dos meus discos rígidos começa a apresentar problema. Logo o que guarda meus arquivos pessoais e profissionais. Não esquento. Nova fase, lembrem-se. O dito HD ja vinha bichado. Abro a CPU, revejo os cabos e consigo uma conexão com o filho da puta. De imediato copio os arquivos para o outro disco e isolo esse. Sem nóia. Deixa assim. Depois coloco outro.
Cheiro forte.... incêndio na casa... porra... a linguiça de frango do almoço tá passando do ponto...carreira pra cozinha... (vou roubar duas do almoço pra acompanhar a skol)...
Tudo na bagunça em que se encontra a biblioteca. Termino essa parte e começo a colocar as coisas nos cantos. A "Trilogia Bartimaeus" (e-book impresso aqui na oficina), já concluida dias atrás deixando um enorme vácuo de saudades do Bart, separo para o Rubens Ramon. O humor sutil e extremamente elegante do djinn (veja post mais abaixo) é a cara do gajo em apreço. Rasgo outro monte de papel, impressão de outros e-books que não emplacaram. Fios por todos os cantos. Começo a distribui-los pelas paredes. O mais escondido possivel, sem gastar grana. O roteador funciona a toda espalhando pela casa o sinal de internet. Acesso até dentro da caixa d'água. Olho para o monte de cabos da guitarra. Olho para o cubo. Sem hesitação escolho somente um cabo. Os outros vão para o "almoxarifado" junto com a pedaleira. Quero distância das distorções. Guitarra ligada diretamente no cubo. Na cabeça a intenção de pegar "Começaria Tudo Outra Vez". Somente acordes dissonantes. Timbre jazístico. Vai ser fogo pra quem vem fazendo bicordes no decurso dos anos. Falando em som, testar meus amplificadores para operacionalizar o lual. Ligar somente um violão e uma guitarra lá no alpendre dos fundos. Não sei onde arrumar as mesas e cadeiras. Mas tenho de fazer essa noitada. Preciso dela pra celebrar o que luto de sangue e carne para implementar. Uma fase onde estou banindo o politicamente correto. Vou me ater aos parâmetros da diplomacia enquanto Assessor de Comunicação do Campus de Cajazeiras. Estão banidas do meu vestuário as luvas de pelica.
A manhã ja escoa e chego perto da metade ... Não vai dar pra fazer tudo nao. Improviso um almoço e enquanto ele se faz parecido com algo comestível, abro uma cerveja. Leve depois dos muitos litros de whisky dos ultimos meses. No som, acaba de acabar (ops) "Mulheres de Atenas" e ja começa "Passarim" do Tom Jobim. Vai dar tempo baixar a demografia das latinhas de Skol lá na geladeira, almoçar, ler um pouco, ver um filme, dormir cedo e amanhã acordar em cima dos cascos pra uma semana que espero proveitosa.
No meio de tudo um susto: Um dos meus discos rígidos começa a apresentar problema. Logo o que guarda meus arquivos pessoais e profissionais. Não esquento. Nova fase, lembrem-se. O dito HD ja vinha bichado. Abro a CPU, revejo os cabos e consigo uma conexão com o filho da puta. De imediato copio os arquivos para o outro disco e isolo esse. Sem nóia. Deixa assim. Depois coloco outro.
Cheiro forte.... incêndio na casa... porra... a linguiça de frango do almoço tá passando do ponto...carreira pra cozinha... (vou roubar duas do almoço pra acompanhar a skol)...
Maysa começa agora a cantar nos altofalantes. Voz do caralho... Lembro dos discos de D. Dione que eu ouvia e se perderam. Não foi a Globo que me apresentou a Maysa.
MSN aberto (todos eles) recebo os cumprimentos das gentes alhures...
Enfim, un dimanche tranquille... O quê.... pedantismo?!?!?!?!... heheheh...quem pode, pode e a política da correção que va tomar no cú (é "cú" mesmo, "rabo"... não é "cou", "pescoço" em francês, cuja pronuncia nos remete à... deixa quieto que já tá pendendo pra baixaria).
MSN aberto (todos eles) recebo os cumprimentos das gentes alhures...
Enfim, un dimanche tranquille... O quê.... pedantismo?!?!?!?!... heheheh...quem pode, pode e a política da correção que va tomar no cú (é "cú" mesmo, "rabo"... não é "cou", "pescoço" em francês, cuja pronuncia nos remete à... deixa quieto que já tá pendendo pra baixaria).
uma excelente semana aos amigos e amigas que por aqui pisam
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário