Eu os uso nos primeiros passos da caminhada diária, em sua edição matutina (tardezinha é outra trilha sonora). O sol nascendo, o dia ainda silencioso. O "Ink" é a trilha sonora do filme homônimo. Belíssimo filme, quem lê o resumo pensa em algo voltado pra garotada. Engano redondo, o filme é denso e tem um fim surpreendente, coisa rara diante da previsibiliade que impera nas telas nos dias que correm. Já na trilha sonora quem reina são os sintetizadores. Viajantes, quase diáfanos.
O outro disco é um doce. O "Faeries" (fadas) do pianista David Hicken faz uma delicadíssima viagem ao mundo das fadas. Cada tema dedica-se a uma. Tudo ao piano, limpinho e solitário. As melodias são transparentes e mágicas como devem ser as fadas.
Ambos os discos foram feitos pra pensar, olhando o mundo. Pode ser da janela de um ônibus (se vc mora na cidade grande), pode ser a beira do mar ou mesmo neste sertão marrom de sede. Compartilho aqui essas duas dádivas sonoras.
O outro disco é um doce. O "Faeries" (fadas) do pianista David Hicken faz uma delicadíssima viagem ao mundo das fadas. Cada tema dedica-se a uma. Tudo ao piano, limpinho e solitário. As melodias são transparentes e mágicas como devem ser as fadas.
Ambos os discos foram feitos pra pensar, olhando o mundo. Pode ser da janela de um ônibus (se vc mora na cidade grande), pode ser a beira do mar ou mesmo neste sertão marrom de sede. Compartilho aqui essas duas dádivas sonoras.
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